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Novembro. 29. 2016 Novembro. 29
Associação protetora de animais matou 2200 animais em 2 anos

A dirigente da Parque Animal, uma associação espanhola de acolhimento de animais domésticos, está a ser acusada de ter matado 2200 animais saudáveis de forma incorreta e sem qualquer controlo veterinário, entre 2008 e 2010.

O jornal espanhol La Vanguardia refere que a presidente, com a ajuda de um cúmplice, levou a cabo "autênticas sessões de extermínio", "sem que houvesse causa que justificasse a morte".

Os animais foram abatidos "de forma inexperiente e sem sedativos", e com doses mais pequenas do que seria necessário para "poupar", o que resultava numa "lenta e dolorosa agonia, totalmente injustificada", lê-se na acusação.

Este tipo de situações por parte de Associações animalistas não é nova, sendo o caso internacional mais conhecido o da organização americana PETA, uma das organizações animalistas mais disseminadas no mundo. Esta matou 34.000 animais desde 1998, chegando em vários anos a matar mais de 90% dos animais que são entregues à sua guarda, como pode ser confirmado nas informações do Departamento de Agricultura do Estado da Virgínia, onde a PETA está situada ou no Sapo.